Otimizar para extrair o máximo de performance das ferramentas existentes em um ambiente de TI é essencial tanto para a velocidade quanto para o ROI de um projeto da área.

Construir ou melhorar a performance de um Security Operations Center – centro de operações de segurança – é essencial que ele englobe tanto visualização de ambientes quanto tratamento e gerência de vulnerabilidades, monitorar usuários, endpoints além de tomar ações corretivas de maneira prática. Muitas ferramentas podem não performar de acordo com o planejamento inicial, por isso, separamos algumas dicas comuns de projetos em que já trabalhamos, confere com a gente :)

1. Logs, dados e informação

Considerando que o histórico é a melhor forma de obter informações sobre intrusões ou vazamento de dados, é importante que os logs dos últimos 90 dias sejam armazenados, podendo chegar a 1 ou 7 anos dependendo da legislação vigente, por isso, ter uma ferramenta de armazenamento é essencial, não somente para guardar, mas para visualizar rapidamente ou buscar informação de maneira eficaz, afinal, dado não é conhecimento, interpretar para ter o melhor diagnóstico é sempre o melhor caminho, tanto para ambientes locais, quanto híbridos ou em nuvem.

2. Visualização e proteção de endpoints

De smartphones a computadores e servidores, a visualização, monitoramento e proteção de endpoints é crucial para a identificação de problemas de segurança no ambiente ou domínio. A gerência a esse nível, com a análise de dados, ajudam – e muito – a detectar se houve ou há alguma ameaça existente no ambiente, qual o endpoint de partida e como remediar da melhor maneira para conter a contaminação até que a vulnerabilidade seja resolvida.

3. Scan e gerência de vulnerabilidades

Com o Assessment do ambiente é possível verificar tudo o que está presente na TI corporativa, desde endpoints até softwares e aplicações de manipulação de dados, com isso, é possível também verificar as vulnerabilidades existentes nesses pontos, tratar da melhor maneira para fechar possíveis brechas dentro do ambiente, com isso, ele vai se tornar muito mais confiável e a prova de vazamentos.

4. Monitoramento de comportamento e identidade

Monitorar dispositivos é importante, mas saber quais contas estão operando em cada endpoint ou qual usuário está tomando ações dentro de uma aplicação é melhor alternativa para analisar o comportamento de uma conta dentro do ambiente. Caso esteja operando fora do previsto para um dia normal ou fazendo operações potencialmente prejudiciais, a pontuação de risco aumenta. Como por exemplo, se um usuário Root fizer login em diversas máquinas ou servidores em um curto período, isso pode indicar que algo de errado está acontecendo.

5. SIEM e SOAR

Com o SIEM – Gerenciamento e Correlação de Eventos de Segurança – é possível correlacionar o log de todos os componentes de segurança de um ambiente além de disparar alertas quando algum evento ocorrer ou endpoint não responder corretamente e com o SOAR – Orquestração de Segurança, automação e resposta – é possível automatizar o SOC para ele ser mais eficaz e efetivo, melhorando o tempo de resposta a ameaças que podem impactar o ambiente.

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Muitas empresas acabam por aplicar as ferramentas necessárias para a cobertura do seu ambiente de TI, no entanto, algumas configurações podem ser perdidas, integrações podem não ser feitas e assim as soluções não são tão bem otimizadas para o negócio.

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