Ter uma identificação e análise eficientes torna o plano de resposta a incidentes muito mais assertivo. A forense digital é um dos grandes aliados nas etapas iniciais da investigação desses incidentes, o que origina o DFIR – Digital Forensics Incident Response, ou, Forense Digital no Plano de Resposta a Incidentes.

Ataques e vazamento de dados estão cada vez mais comuns em um mundo conectado. Segundo um estudo publicado pelo Instituto Ponemon, as empresas sofreram ataques que resultaram impactos significativos para o seu lucro.

O custo de violações de dados totalizou cerca de U$$ 4,35 milhões, em 2022. Além de toda retratação pública sobre o ataque, conforme prevê a LGPD, Lei Geral de Proteção de dados, vigente desde 2018 no país. Esse mesmo estudo mostra que 83% das empresas foram violadas mais de uma vez, ou seja, os atacantes podem voltar a atacar o mesmo alvo.

Possivelmente, pela retratação pública, a empresa pode se tornar alvo também de outros atacantes, o que torna necessária a tratativa de todas as brechas e vulnerabilidades de segurança. Seja a fonte do ataque ou as que ainda podem ser utilizadas, tudo precisa estar “nos conformes” para que não haja novos ataques.

Mas o que isso tem a ver com Forense Digital? O Plano de Resposta a Incidentes de TI possui 6 etapas, sendo as duas etapas iniciais, de planejamento e identificação, cruciais para direcionar as etapas conseguintes e sanar com sucesso o incidente de segurança e possíveis vazamento de dados. Para recapitular:

Planejamento: a primeira etapa no plano de resposta a incidentes

Se um evento é detectado, é necessário traçar um planejamento para que tal incidente seja tratado pela melhor equipe que tem mais conhecimento sobre a ferramenta ou a origem desse possível ataque.

Se aqui as ações já são pensadas, então o que precisa ser feito é olhar para toda base e conhecimento alimentada com eventos prévios, além de tudo que foi feito para solucionar ataques. Ainda, olhar para os dados atuais para que haja sempre o melhor direcionamento para todos os envolvidos na tratativa desse ataque.

Identificação: a investigação dentro do plano de resposta a incidentes

Aqui, a identificação pode ser feita através do monitoramento de ativos ou recursos de rede. Seja de um endpoint físico ou um workload em cloud, tudo pode ser usado como fonte de dados para identificar um ataque com base na análise de um comportamento.

Essa identificação é de extrema importância para as outras 4 etapas do plano de resposta a incidentes de TI, que você pode ver clicando aqui. Porém, se essas duas etapas não forem bem pensadas, toda contenção pode ser comprometida. Reunir provas e dados é de extrema importância para conter, erradicar, recuperar e aprender, e é aí que a Forense Digital entra, de fato.

Identificação + Planejamento + Forense Digital = Mais provas e assertividade

Um Perito em Forense Digital é encarregado de investigar, planejar e recuperar informações sobre um incidente. Ainda, na ocorrência de vazamento de dados, um perito pode fornecer provas o suficiente para desdobramentos legais, ou de comprovação que dados foram ou não, vazados.

Não somente solucionar e direcionar todo processo, mas ir até a raiz do ataque, até a vulnerabilidade explorada para ter a dimensão dos danos causados e remediar todo processo, tendo visibilidade completa do incidente.

Vale ressaltar que, nessa etapa, a investigação forense deve garantir a integridade e autenticidade das provas digitais, sem que elas tenham sido alteradas pelo processo de investigação. Por isso a primeira etapa, de planejamento, é importante para direcionar toda investigação do time de tecnologia e jurídico, com boa sinergia.

Purple Team: forense digital aplicada nas equipes azuis e vermelhas

O trabalho do Perito Forense Digital envolve a detecção e remediação, planejamento e ações, por isso ele dialoga bastante com os conceitos de Blue Team, para o monitoramento, e Red Team, para a remediação desses ataques.

É um trabalho que combina esforços, e essa combinação pode então resultar no Purple Team, para contemplar todos os processos do Plano de Resposta a Incidentes aliado com a Forense Digital.

A Softwall trabalha desde o monitoramento de ativos até a segurança ofensiva, que busca, de maneira proativa, as vulnerabilidades do seu ambiente e previne, com base em dados reais da sua TI, ataques e vazamento de dados.

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