A área de segurança da informação tem ganhado cada vez mais notoriedade e recursos dentro de uma organização. Desde a adequação à uma lei, como a LGPD, um plano de contingência para vazamento de dados, tudo precisa ser medido para tornar o departamento mais efetivo. Saiba quais os principais indicadores de segurança da informação, acompanhe com a gente!

Uma empresa precisa ter indicadores das áreas para sempre otimizar recursos. De indicadores de financeiros, e comerciais a projetos internos, tudo pode ser medido para, então, ser aprimorado. Na área de TI isso também acontece, já que vem ganhando cada vez mais notoriedade dentro de uma organização.

Aumento de ataques cibernéticos em 46% aqui no Brasil, LGPD em vigor e a privacidade de dados em evidência. A quantificação de ações e projetos ajuda a compreender para qual lado a empresa deve seguir, ou qual frente desativar. Também, para onde direcionar mais recursos, seja investimento direto ou de pessoas.

Existem alguns tipos de indicadores de segurança da informação. As comumente conhecidas KPIS, em tradução de indicadores-chave de performance, sendo direcionada para a área e todos os projetos.

Também é possível metrificar pelos indicadores-chave de riscos, ou KRIs. São indicadores em relação aos principais riscos que uma empresa pode estar exposta. Seja algo específico do setor ou tecnologias implementadas, é um bom número para medir a consciência da empresa em relação a esses riscos.

6 indicadores de segurança da informação

Indicadores podem ser voltados para performance ou proteção de dados. Veja quais são os indicadores de segurança da informação que podem auxiliar na gestão da cibersegurança da sua empresa:

1 – Total de endpoints monitorados

Seja pelo computador de um colaborador ou por um workload em cloud, todo endpoint precisa ser monitorado. Os endpoints podem dar alertas valiosos sobre a ocorrência inicial de um ataque.

Se sua empresa tem muitos endpoints não monitorados, isso pode se tornar um indicador a ser melhorado. Qualquer dispositivo ou recurso que possa ser usado como fonte de informação, devem estar dentro do monitoramento e gestão de ativos de TI.

2 – Identificação do número total de incidentes

O monitoramento de endpoints pode gerar muitos dados, mas dados não são necessariamente informações. É necessário um grande trabalho para compreender quais eventos são falsos positivos e quais merecem realmente atenção.

O número total de incidentes pode ser um grande indicador do quão sua empresa é alvo de ataques, mas também de prevenção a tentativas. E aqui, não somente o quanto, mas o tempo médio da detecção, também conhecido como MTTD.

3 – Tempo médio de resposta e recuperação

Detectar é a primeira parte para o acionamento de um plano de resposta a incidentes, por exemplo. Por isso, o MTTR – tempo médio para reparo – é um bom indicador do quanto sua empresa leva para mitigar e corrigir essas vulnerabilidades de segurança das informações.

O tempo médio para recuperação pode indicar um risco maior de exploradores ou ameaças obterem informações privilegiadas do seu negócio e, até mesmo, criptografá-las.

Olhar para esse indicador auxilia toda a equipe a identificar gargalos e reduzir o tempo de resposta a esses alertas e incidentes.

4 – Eficácia de soluções de proteção contra-ataques

Já ocorreu alguma tentativa ou a efetivação de um ataque a sua organização? Qual foi o papel de cada solução de segurança da informação e proteção de dados envolvida nesse ataque? O incidente foi mitigado com as ferramentas implementadas?

São perguntas importantes para entender se o seu cenário mapeado e implementado abrange a necessidade de proteção de dados da sua empresa. Caso haja lacunas de ferramentas, é importante transformar isso num indicador para mapear a efetividade da proteção e vazamento de dados.

5 – Risco potencial de ativos de TI

Os dispositivos e endpoints precisam estar dentro das melhores práticas de monitoramento e gestão para eliminar potenciais alvos de ataques. Seja por atualizações de softwares de produtividade ou sistemas operacionais, é importante ter a versão mais segura nos dispositivos.

E aqui, não se estende apenas a endpoints, mas também acessos administrativos. Se muitos usuários podem fazer alterações significativas ou rodar scripts, o risco de ataques bem-sucedidos pode ser muito maior. É importante aplicar o permissionamento de administrador de maneira restrita.

Ainda, vale identificar quais são os ativos e recursos que podem estar mais expostos a ataques. Seja pela localização geográfica, importância dentro de uma organização ou gestão de recursos. Os dispositivos que possuem maior tráfego podem se tornar alvos de cibercriminosos.

6 – Custo por incidente – CMI

Podemos aplicar alguns conceitos de outras áreas na segurança da informação, como o ROI, ou retorno sobre investimento, do marketing. Aqui é importante entender a eficiência de um plano de resposta a incidentes, quanto tempo e se os sistemas ficaram inoperantes.

Também, se há algum prejuízo financeiro por essa inoperância ou de imagem, pois muitos ataques e vazamentos podem necessitar de comunicação. Esses danos de imagem podem tornar sua empresa menos atrativa ou competitiva.

O custo médio por incidente, idealmente, deve ser o menor possível. Por isso, metrificar a área com indicadores que façam sentido ajudam na gestão de recursos e investimentos na área de TI.

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Com uma estratégia de segurança defensiva, todo esse trabalho de mapeamento, levantamento do ambiente de TI, indicadores e relatórios gerenciais para uma melhoria efetiva da cibersegurança da sua empresa.

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